Gasto com gripe suína faz operadora prever aumento no preço dos planos
Paola de Moura e Beth Koike, para o Valor, do Rio e de São Paulo Operadoras de planos de saúde já fazem as contas de quanto a gripe A, transmitida pelo vírus H1N1 e conhecida como " gripe suína", vai pesar no orçamento. Com o avanço da epidemia no país, hospitais do Rio e de São Paulo estão registrando alta de até 50% na demanda por atendimento emergencial. No Copa D'Or do Rio, o maior da rede privada carioca, o número de atendimentos a crianças este mês aumentou 68% em relação a julho do ano passado. Do público total atendido pela instituição, 95% são clientes de planos de saúde. Nos consultórios médicos, segundo a Unimed-Rio, o crescimento é de 20%. O grupo Amil está preocupado com o possível aumento de internações graves. Hoje, há 15 clientes da empresa internados no país, dos quais 8 em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). "Cada internação com assistência respiratória integral 24 horas custa entre R$ 10 mil e R$ 12 mil por dia. E a expectativa epidemiológica