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Plano de saúde terá novas coberturas e preço mais alto

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JORNAL DA TARDE - ECONOMIA         A cobertura mínima oferecida pelos planos de saúde pode ganhar até 42 novos procedimentos obrigatórios. A lista será divulgada hoje pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e vai incluir exames como o petscan oncológico (para detectar câncer) e o transplante de medula óssea. Embora trate-se de uma conquista importante para o beneficiário, não convém se iludir: o impacto financeiro que a adoção dessas técnicas causar às operadoras será repassado ao consumidor em forma de aumento das mensalidades. Porém, estima-se que os novos procedimentos só comecem a pesar no bolso do cliente a partir de 2011 - a ANS deveria ter divulgado o rol ainda em 2009 para que ele entrasse em vigor a tempo de ser incorporado ao reajuste de 2010, cujo anúncio está programa

Planos terão de cobrir transplante de medula

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FOLHA DE S. PAULO - COTIDIANO         No dia 1º de junho, planos de saúde de todo o Brasil passarão a cobrir os custos do transplante de medula óssea -que chega a custar R$ 80 mil- e de um sofisticado exame capaz de detectar diversos tipos de câncer. E os planos odontológicos, por sua vez, passarão a oferecer os tratamentos popularmente conhecidos como bloco e coroa. A Folha apurou que esses são alguns dos cerca de 70 procedimentos que, por determinação da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), entrarão no pacote mínimo que as operadoras são obrigadas a oferecer a seus clientes. Procurada, a ANS disse à Folha que não poderia comentar o tema. A agência afirmou que só amanhã apresentará a nova lista de procedimentos obrigatórios. A atualização beneficiará os 43,7 milhões de pe

Plano de saúde está desobrigado a fornecer medicamento não registrado pela Anvisa

STJ   A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por unanimidade, que administradora de plano de saúde pode se recusar a fornecer ou importar medicamento, destinado ao tratamento de usuário, que tenha a importação e comercialização vetada pelos órgãos governamentais. O caso envolvia a U. do B. e usuário portador de câncer de laringe resistente a várias sessões de quimioterapia. Com a ação, pretendia o usuário que a administradora de plano de saúde providenciasse a importação do medicamento Erbitux, prescrito por médico, ou fornecesse os meios necessários para que ele próprio o fizesse. A U. argumentou que o medicamento não estava registrado na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), impossibilitando a sua importação. Porém, o juiz de primeira instância concedeu a tutela antecipada, decisão confirmada pelo Tribunal de Justiça do Mato Grosso (TJMT), determinando que se fizesse o depósito

Cobertura maior na saúde

Mais de 42 milhões de usuários de planos e seguros de saúde saberão até o fim do mês se terão cobertura de procedimentos como inseminação artificial e técnicas de tratamento de lesões da pele, entre outros, procedimentos que constam na lista dos tratamentos mais solicitados para inclusão na nova lista que as operadoras serão obrigadas a cumprir a partir de abril de 2010. Consumidores, prestadoras de serviço, gestores e as próprias empresas enviaram mais de 8 mil sugestões para a proposta da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que esteve em consulta pública até a segunda-feira desta semana e contou com a participação expressiva dos usuários. O texto elaborado pela agência já prevê, por exemplo, a inclusão de marcapasso multissítio, transplante alogênico de medula óssea, cirurgias torácicas por vídeo e prótese dentária unitária (coroa e bloco). Na próxima quinta-feira, a ANS apresentará a minuta do novo rol de procedimentos, com a incorporação das contribuições recebidas que j

Seguro saúde passa por mudanças e atrai corretores

Com as novas regras da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em vigor desde 15 de outubro, o seguro saúde atravessa um momento delicado. As mudanças, porém, foram vistas como positivas pelos corretores de seguros que estiveram reunidos no Fórum de Benefícios - Vida, Previdência e Saúde, realizado pelo Sincor-SP em Atibaia (SP ), entre os dias 13 e 15 de novembro. Hélio Novaes, da Quórum Seguros, Saúde e Previdência, que participou de talk show, no segundo dia de evento, acredita que as novas regras ajudarão a melhorar a gestão das apólices de saúde. "Nos últimos anos, os custos da saúde têm dobrado. Agora, haverá mais equilíbrio, pois, o reajuste será uma vez por ano", disse. Embora admita que o momento seja delicado, ele considera importantes as alterações. "Os corretores serão cobrados por seus clientes", advertiu.Durante o talk show em que se discutiram as oportunidades do seguro saúde, Newton Pizzotti, da Porto Seguro, chamou a atenção para as possibili

Planos coletivos: só um reajuste por ano

JORNAL DA TARDE - SEU DINHEIRO   Começam a valer hoje as novas regras para os planos de saúde coletivos propostas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em 15 de julho deste ano. A partir de agora, os contratos de empresas e de associações só poderão ser reajustados uma vez por ano, como já ocorre com os clientes individuais. São cerca de 33 milhões de brasileiros - 14 milhões em São Paulo - que são cobertos por planos coletivos e serão beneficiados com as novas medidas. Segundo a ANS, o controle da periodicidade dos reajustes tem como objetivo evitar abusos das operadoras. Antes da regra, os aumentos poderiam ocorrer a qualquer momento ou conforme negociação entre empresa ou associação com o plano de saúde. Outra mudança é para funcionários recém-contratados, que ficam livres do período de carência se aderirem ao plano oferecido pela empresa em até 30 dias da data de sua ef

Comissão aprova mudanças em regras dos planos de saúde

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A Comissão de Defesa do Consumidor aprovou na quarta-feira substitutivo a 23 projetos de lei que estabelecem novas regras para os planos de saúde. O projeto mais antigo a tratar do assunto é o PL 29/07, do deputado Henrique Fontana (PT-RS), que altera a Lei (9656/89) que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde.). O texto aprovado prevê uma série de mudanças na legislação atual. Entre as novidades está a inclusão dos procedimentos preventivos no rol dos serviços a serem oferecidos pelos planos e seguros privados de saúde. Já a assistência farmacêutica é garantida aos usuários, desde que associada a atendimento ambulatorial, internação hospitalar ou obstetrícia. Quanto à carência para doenças preexistentes, ela é reduzida de 24 para 18 meses. Usuários mais idosos O autor do substitutivo, deputado Cezar Silvestri (PPS-PR), avalia que a alteração mais polêmica é a que proíbe as operadoras de concentrar o reajuste